Psicografias – Janeiro 2017

Pai amado,

Meu amigo e companheiro, que saudade do senhor e dos seus gestos carinhosos.

Hoje estou aqui para te mandar esta carta. Queria apenas que soubesse que eu te amo e sinto muito a tua falta, mas esse amor me refaz diariamente e a saudade ameniza quando sinto as tuas orações e os teus pensamentos que se encontram com os meus.

Um raio de luz se faz toda vez que pensamos um no outro. O amor é sincero e gosto de senti-lo.

Meu querido pai,fica com Deus e segue a tua caminhada junto à tua família, à nossa família, que muito nos deu oportunidade de crescimento e aprendizado.

Temos exatamente a família que precisamos e tivemos a grande felicidade de nos reencontramos na situação de filho e pai.

Laços eternos jamais se rompem.

Fica em paz.

Do teu filho e eterno amigo,

Juliano

Psicografia recebida no C. E. Yvonne A. Pereira, no dia 17 de julho de 2014

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Tia Aninha,

Como é bom vê-la e saber que oras por mim e sabes que estou muito bem.

Mamãe duvida de que eu ainda exista e isso a faz sofrer. Pena que ninguém conversa com ela ou diz que ainda vivo, mas sem o corpo que vestia.

Diz a ela, diz que resolvi apenas trocar de roupa, agora tenho outra, mas parece igual.

De noite ela fica olhando as estrelas e acha que eu virei uma delas.

Me chama de estrelinha luminosa.

Gosto do apelido, mas diz a ela que eu continuo a sua princesinha dos olhos cor de mel.

Meus olhos ainda refletem a luz. Ela amava isso.

Mamãe só precisa que alguém converse com ela.

Não posso ainda encontrá-la, até porque ela pode ficar assustada.

Fala para ela. Ela até gostava de rezar, mas não tem mais se apegado a nada, nem o terço tem mais, e ela gostava muito dele.

Não quero assustá-la. Diz para ela que em breve poderei visitá-la.

Vou indo.

Um beijo,

Alana.

Psicografia recebida no C. E. Yvonne A. Pereira, no dia 17 de julho de 2014

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Seu José,

Por que não foi me visitar hoje?

Eu queria que fosse me ver e contasse aquelas histórias. São tão boas de escutar, e fico vendo o senhor lá naquele lugar lendo e pensando em mim. Mas não posso tocá-lo e nem me comunicar com o senhor.

Vou escutar todas as histórias que vai me contar.

Até lá.

Do amigo Silvinho.

Psicografia recebida no C. E. Yvonne A. Pereira, no dia 17 de julho de 2014

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